Há aqueles que
acreditam que o homem é um estágio biológico transitório entre o animal e o novo ser de silício – a
super máquina, e eu acredito piamente nisso.
Você está em duvida do que se trata esse Workshop? Aqui vai uma pitada dele;
Seu mundo está em seu cérebro.
O que é a realidade? A própria consciência em
ação, pois a realidade não é constituída de “coisas”, mas de conexões de
informação (consciência – conhecimento) E cada aspecto da realidade
constitui manifestações diferentes da consciência.
Aristóteles definiu consciência como o conhecimento das percepções sensíveis. Gregory
Bateson afirmava que as regras do universo, que acreditamos conhecer
estão profundamente enterradas em nossos processos de percepção. E Steven Rose define a consciência como a expressão da
totalidade da atividade mental/cerebral em
interação com o meio ambiente.
A consciência é o modo como o Ser percebe o mundo, o qual se fundamenta
nas peculiaridades de cada organismo e dos condicionamentos de cada cultura. A
personalidade é uma forma organizada de autoconsciência que confunde-se com a
noção do eu.
A percepção é um processo ativo e não
mera recepção passiva de dados do ambiente. É uma decodificação interpretativa
e significativa desses dados, o que nos torna conscientes deles. A consciência,
portanto, é a percepção dos dados depois
de sua decodificação. Os dados que não são decodificados não se transformam
em percepção e constituem lixo sensorial.
Só percebemos que fomos condicionados a perceber esse lixo segundo nossa interpretação
sensorial e dos nossos padrões culturais.
Gregory Bateson já havia advertido que "toda experiência é subjetiva" e
que nossos cérebros fabricam as imagens que pensamos "perceber".
Essa ilusão da
separatividade do eu e o ambiente é conhecida, na filosofia
oriental, pelo nome de maya. Maya é a percepção
da realidade como constituída de coisas e seres separados, do vazio entre eles,
do espaço e do tempo.
Foi Fred Alan Wolf
quem
primeiro concebeu a ideia de não-localidade
da consciência. Segundo a física quântica, podem existir comunicações
instantâneas entre objetos através do espaço tempo em velocidades superiores a
da luz.
A consciência de existir é um testemunhar do ser sobre si mesmo. O medo de morrer
(não
existir) está no eu, cujo desejo de
permanência luta para perpetuar o
que é transitório, material.
Não é só o pensamento
que testemunha o ser, mas a percepção
global do ser em relação a si mesmo e em sua relação com o ambiente.
A consciência não é
uma experiência psíquica isolada: ela interage com outras consciências em vários níveis e quando a filosofia oriental nos orienta a observar que temos 7 corpos, ela quer dizer que temos 7 estados de consciência.
Rupert Sheldrake fez um amplo estudo sobre animais domésticos e concluiu que
principalmente cães e gatos são
capazes de saber, por telepatia,
quando os seus donos estão chegando em casa, mesmo que em horários aleatórios.
Essa percepção ocorre
geralmente meia hora antes da chegada,
podendo variar de 10 minutos a algumas horas de antecedência. Também esses
animais são capazes de identificar telefonemas de seus donos antes que os
telefones toquem ou logo nas primeiras chamadas, e de tomar conhecimento de
doenças e mortes deles onde quer que estejam.
Sheldrake realizou essa pesquisa na Alemanha, Bélgica,
Brasil, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Holanda,
Irlanda, Noruega, Portugal e Suíça, obtendo resultados semelhantes.
Sheldrade relatou
casos de animais que encontraram seus donos em locais desconhecidos e de
pessoas que, intuitivamente, localizaram seus animais de estimação
desaparecidos. Cães e gatos parecem
influenciar telepaticamente seus donos.
Sheldrake concluiu
que "a telepatia não é
especificamente humana", mas sim "uma faculdade natural, parte
da nossa natureza animal".
Ele assevera que os campos mórficos permitem que uma enorme
quantidade de influências telepáticas se produza entre animais de uma mesma
espécie, de pessoa para pessoa, de pessoas para seus animais de estimação.
A consciência é
percepção do que se faz, como se faz, por que se faz e para que
se faz.
Na década de 30, o matemático John von Neumann já havia formulado a
ideia de que a consciência provoca o
colapso da onda quântica.
Mas como a consciência
faz isso? É o que vamos estudar nesse Workshop
em Porto Alegre no dia 11 de
setembro 2014.
Se quiser participar
dessa troca de conhecimento, me escreve. As vagas são limitadas e só poderei
receber as pessoas pré – inscritas.
Normas do Hotel.
laura botelho
Onde darei informações sobre:
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