“Se as portas da percepção forem abertas,
o homem perceberá todas as
coisas tal como são, infinitas.”
Willian Blake
Ceticismo
- derivado do verbo grego sképtomai
= "olhar à distância”, "examinar", "observar".
Ou seja, o ceticismo
filosófico é
procurar o conhecimento, não se contentando com a ignorância fornecida atualmente pelos meios públicos, por
meio da dúvida.
A “verdade” é a meta da ciência limitada, pois no
consenso geral a verdade não existe, apenas inúmeros pontos de vista que
atendam a necessidade particular de
cada ser humano.
A verdade é apenas um ponto de vista
que pode ser compartilhado
Thomas Kuhn (1922 – 1996) e
Karl Popper (1902 – 1994) foram
dois filósofos do inicio do século XX com visões opostas sobre como funciona a
natureza da ciência.
A maioria dos cientistas nunca questiona o paradigma.
Popper acreditava
que a única maneira para que a ciência se desenvolva seria através do progresso
por meio de testes, essa teoria tornou-se o alicerce do progresso científico.
Kuhn
argumentava que não é assim que a ciência deveria funcionar na prática - de
acordo com Kuhn, os cientistas na realidade tendem a gastar a maior parte de seu tempo fazendo uma
"limpeza" sobre o que significa produzir resultados que se encaixem com o ponto de vista estabelecido por eles próprios.
Há sempre anomalias, fenômenos
que o paradigma não pode explicar ou que até mesmo o contradizem.
Kuhn popularizou a expressão "mudança de paradigma" utilizada
para descrever o evento que ocorre quando uma nova descoberta sopra ventos de
outros lados.
É necessário um equilíbrio que
atenda duas necessidades conflitantes sem tomar partido, mas com apenas
objetivos de estuda-la, explora-la com o maior numero de ferramentas possíveis
para chegar a um ajuste “confortável” a mente de quem a busca.
A expressão “ser cético” foi
tomada literalmente como não crer em nada, o que novamente incorre em erro essa
visão da palavra símbolo, uma vez que ceticismo já estabelece uma “crença” – a
de não crer em nada.
Se nos mantemos “céticos” para
tudo e não abrimos campos de pesquisa para entendermos o que estamos percebendo
como uma nova ideia, dificilmente poderemos aprender algo novo que ajude a
melhorar novas percepções e interconexões tão
importantes entre elas.
Cientistas abandonam paradigmas
velhos por um novo ou muitas vezes adotam um paradigma simplesmente porque ele
é apoiado por outros com fortes reputações ou pela maioria da comunidade, mas que não trazem efetivamente
mudanças sensíveis a vida de todos, apenas de poucos.
Um novo paradigma pode resolver quebra-cabeças melhor do que o
antigo e que pode render aplicações mais práticas, não descartando outras
ciências ou as tratando como “falsas”
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Só porque a física moderna gerou
computadores, leitores de CD e de energia nuclear não significa que tudo soa mais
verdadeiro, em sentido absoluto, do que a física de Aristóteles.
Sempre que temos duas pessoas
interpretando os mesmos dados de maneiras diferentes – damos a isso o nome de metafísica.
Experiências diferentes – mundos diferentes
Laura Botelho
e Dulce Gabiate pretendem trazer
novas formas, novas estratégias mentais para que você possa ver o mesmo evento o seu cotidiano de forma
diferente, apenas quebrando velhos modelos.
Quebrando paradigmas podemos dar chances para novas
descobertas sobre ângulos diferentes, outros pontos de vista, objetivando e
propondo com isso mudanças
significativas na vida de quem quer que seja em todos ambitos – social,
laboral, familiar = fato que influencia diretamente na saúde
de todos como um todo.
Se você deseja mudanças já que
sejam efetivas na sua vida, venha participar desse workshop. Você não será o
mesmo quando sair, pois conhecimento é ruptura de velhos programas.
Sábado - 29 de
setembro de 2012
Das 9h às 13h (com
intervalo para um café)
Rua Barão do Flamengo, 32 cobertura – Flamengo – Rio de
Janeiro.
Valor do investimento = R$50,00 (cinquenta reais)
É necessário confirmação de intenção de participar sem
pagamento antecipado. A sala abriga um numero de apenas 30 pessoas.
Escreva para confirmar
laura botelho
ou
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