Video explicativo sobre a proposta do Workshop
Workshop - temas abordados from Laura on Vimeo.
Somos ignorantes de nós mesmos e para compreendermos a metáfora por trás desse nosso mundo particular que experimentamos, precisamos primeiro compreender como percebemos a palavra mundo.
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A palavra World vem do Inglês Antigo weorold (uld), weorld, worold (uld,-eld) , um composto de wer "homem" e eld "idade", que, portanto, significa aproximadamente "Idade do Homem".
A palavra correspondente em latim é mundu, literalmente "limpa, elegante, ordenado", uma tradução do empréstimo do grego cosmos induzida pela religião cristã.
Embora a palavra em sua essência reflita uma noção mitológica de um "domínio do homem" presumivelmente, em oposição à esfera divina, o termo greco-latino exprime uma noção de criação como um ato de estabelecer a ordem do caos.
A história do mundo está compreendida como abrangendo os principais desenvolvimentos geopolíticos de cerca dos últimos 5 mil anos, desde as primeiras civilizações até o presente momento.
A palavra 'mundo' (como símbolo) também refere-se a um território particular da experiências humanas e essa ideia não está clara no nosso dia a dia por adota-la como "Planeta".
Como podemos entender o mundo, se há versões diferentes do mesmo para reconciliá-lo?
É importante observar os modelos e metáforas que trazemos para a nossa realidade. Precisamos observar como a simbologia se apossou e se instalou em nossas mentes sem que percebêssemos até agora.
A ORGANIZAÇÃO DO CÉREBRO varia de indivíduo para indivíduo, depois há a questão da diferença individual na dominância do hemisfério e lateralidade.
Despertando a lógica: se o mundo existe independente da nossa observação, atenção e a interação com ele (segundo a fé popular), e a mente (energia) é mediada pelo cérebro, não nos parece que a matéria (corpo) compõe toda informação sobre esse mundo que nos trouxeram para ser propagada adiante, já que a mente não mais participará dela em breve?
Vamos estudar sobre isso juntos.
A metáfora - é uma analogia e está intimamente relacionada a outras retóricas figuras de linguagem que permitam atingir os seus efeitos através de associação de comparação, ou semelhança incluindo alegoria, a hipérbole e símile.
Metáforas são comparações entre duas coisas aparentemente diferentes; símbolos associam duas coisas, mas nenhuma dessas associações é absoluta, e todas elas estão realmente determinadas por culturas particulares e por tempo/era (informações diferentes)
Não há símbolos que tenham significados absolutos, e não podemos lê-los por sua apresentação literal.
Ao invés de começarmos um inquérito sobre símbolos perguntando o que eles significam, o mais sensato seria começar perguntando o que entendemos o que vemos nesses símbolos.
A mente funciona como uma trilha, um caminho a ser percorrido, mas é preciso saber para onde ir...
Imagine que um explorador chega a uma região pouco conhecida, onde o seu interesse é despertado por um campo de ruínas, com restos de paredes, fragmentos de colunas, e inscrições semi-apagadas e ilegíveis nas paredes dos templos.
Ele pode se contentar com o que está inspecionado, exposto à vista, correlacionando com os argumentos dos moradores que vivem na vizinhança, sobre o que a tradição lhe disse sobre a história e o significado destes vestígios arqueológicos ou... pode agir de maneira diferente.
Com novas ferramentas como pás, enxadas etc junto com a população local, pode limpar o “lixo superficial” e começar com os restos visíveis descobrir o que está enterrado e não visível, abrindo novas questões.
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Era uma vez... |
As coisas mudam de acordo com a postura que adotamos em relação a elas. O tipo de atenção que damos.
A disposição em mudar e entender abrem novos caminhos no cérebro e a mente então pode entender além da metáfora da vida.
Isto é importante porque a diferença fundamental entre os hemisférios cerebrais reside no tipo de atenção que eles dão para esse seu mundo particular.
Há uma boa razão pela qual temos dois hemisférios:
Precisamos
de ambas as versões desse mundo, pois existem duas realidades fundamentalmente opostas, duais, dois modos diferentes de experiências.
E o tipo de atenção que damos a elas
realmente altera o nosso mundo
Para isso vamos trabalhar no dia 4 (sábado) de agosto de 2012 muitas facetas da experiência humana. Como nosso cérebro interpreta o ambiente e como o ambiente nos afeta quando não estamos conscientes disso.
Temas que abordaremos no Workshop
- Instinto básico – Ataque ou Fuga – Saindo do Stand By
- Cérebro e Coração – o ritmo incoerente que desequilibra
- Percepção Seletiva – e quando o foco é desviado
- Mente Masculina e Mente Feminina – e seus conflitos diários
- Metáforas dos sintomas – entendendo nossa “doença”
- Estratégia Disney – O que Disney queria nos contar?
Local – Rua Barão do Flamengo, 32 cobertura. Flamengo – RJ
Hora – Das 9h às 13h – intervalos para Cafezinho
Valor da participação – R$ 50,00 = pagamento no local (aceitamos cartão de credito)
Espaço é limitado ao conforto de 30 pessoas, portanto a inscrição para fins de organização é fundamental. Mande sua intenção por email - conscienciaeexpressao@gmail.com
Aguarde - em breve video explicativo sobre os temas que iremos abordar.
Laura e Dulce