Lḗthē era um dos cinco rios do Hades (o mundo dos mortos), o rio do esquecimento, de cujas águas as
sombras, ou seja, os espíritos dos
mortos, deveriam beber antes de
reencarnar.
A palavra grega para verdade,
(alḗtheia), vem da mesma raiz de (lḗthē) e, com o prefixo de negação -ἀ, denota
a ideia de desvelamento,
desocultação ou, mais precisamente, “des-esquecimento”.
Para Platão, aprender era recordar. Recordar o que não
deveríamos, pois se assim fosse, nossas almas estariam livres.
Inúmeras pessoas que passaram por experiências de “Quase
Morte” foram acompanhadas durante anos por especialistas que puderam observar
que as pessoas reavaliaram os valores e
crenças sobre suas vidas e tiveram maior qualidade e serenidade no decorrer
de sua jornada nessa dimensão.
Mudanças facilmente observadas:
·
Menos MEDO – (morrer)
·
Maior interesse no estudo da espiritualidade
·
Valorização de grupos familiares
·
Menos apego a bens materiais
·
Maior empatia com o próximo
·
Motivação em ajudar as pessoas
·
Maneira mais equilibrada de se relacionar com os
problemas cotidianos
Não precisamos “quase morrer” para termos essas mudanças
profundas.
Essa é a minha proposta para essa palestra – levar as pessoas
a recordar de que são imortais, de que sua energia é infinita e que precisa ser libertada dos velhos
paradigmas e crenças que nos controlam e nos orientam ao sofrimento e ao
sacrifício.
Esses sentimentos que mantemos tanto nesse plano, quanto em qualquer
outro, após o desencarne, urge ser resignificado a luz da razão.
Max Planck, pai da teoria quântica, disse que a matéria
derivava da consciência.
Isso significa que a consciência (informação/alma/energia) não
depende necessariamente de um cérebro
físico para sobreviver e poderia continuar após a morte do organismo.
A REENCARNAÇÃO é
possível, pois a consciência é
simplesmente energia que está contida
em nossos corpos e é liberada após a morte e que pode encontrar um novo hospedeiro.
A mecânica quântica endossa a ideia de que a consciência viva
na sequência do eventual desaparecimento do corpo.
Por que o entendimento sobre a continuidade da nossa existência é fundamental para um aprendizado significativo de evolução espiritual?
Mas então a minha consciência pode encontrar um novo hospedeiro após
a morte?
Como isso funciona? Do que os textos antigos falam sobre isso?
Se eu morrer subitamente como saberei que estou realmente
morto? Terá alguém me esperando para me orientar o que fazer, onde ir?
Os
espíritas nos aconselham a seguir a luz... devo fazer isso? Os seres que eu
encontrar podem não ser humanos? Se não forem, o que eles poderão fazer comigo?
Se eu adoecer, quem tomará conta de mim? Devo confiar em algum guia espiritual?
E onde entra a reencarnação no aprendizado da morte?
Muitas duvidas para conversar.
Esses são os 5 maiores arrependimentos dos que voltaram para
contar após sua quase morte = EQM)
- Eu queria ter tido coragem de ter vivido realmente a vida
- Eu queria não ter trabalhado tanto
- Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos
- Eu gostaria de estar mais próximo dos meus amigos
- Eu gostaria de ter me permitido ser feliz
Eu queria, eu queria...
você não precisa repetir o passado, basta entendê-lo
agora. Meios nós temos para descobrir isso.
Caso você queira fazer parte desse grupo no dia 12 (sábado) de maio de 2018, me escreva. Traga
sua questão, suas inquietações sobre esse tema e outros pertinentes.
A palestra começará às 9h e irá até
às 17h – um intervalo para almoço, a seu critério e local.
Estaremos na Av. Rio
Branco, 81 – 7º andar. Rio de Janeiro - Centro de Eventos CDPV.com
Se você vier de fora do Estado do Rio de Janeiro, estaremos bem próximos ao
aeroporto Santos Dumont e você poderá pegar o VLT – veículo leve sobre trilhos –
no aeroporto, que te deixará na porta do prédio.
As vagas são limitadas, é um grupo pequeno para que todos
possam falar e ouvir as várias experiências que irei relatar.
Quiser saber mais sobre valores e inscrição, escreve para
laura botelho